A menina chorou olhando para o céu.
Viu seu destino aportar no vale dos sonhos distantes.
Sua janela já não era grande o suficiente para carregar o peso de seus quinze anos de existência e as fases que essa idade traz. Também não era robusta para aguentar tão cedo - embora o amadurecimento da idade adulta se aproximasse - as faces de um mundo real e cruel, que abraçava-lhe a soberania de sonhar.
Mas este epílogo ainda é página distante...
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