e transborda o néctar da Lua.
Por curtos goles, bebo e sorvo
prazerosamente, o vento da noite.
Inundo meus pulmões com teu embebido
lenço melódico - doces cordas canalhas!
Sirenes me entopem os nervos e
não quero mais cantar.
Quero silêncio. O silêncio atrevido da paz
de uma sombra dentre tantas outras.
A Lua escolhe quais delas desenhar?
Nenhum comentário:
Postar um comentário