Aqui é o meu lugar.
Aqui, posso me encolher, me estreitar,
me espichar e espreguiçar,
correr, nadar, pular, fugir,
deitar do jeito que quiser
e contar mesmo todos os fantasmas.
Minha secreta escrivaninha,
feita de códigos e scripts,
impressa em mil cores e frequências.
Sou o cara, o nômade e o trovador,
que aqui escreve coisas inconstantes.
E quem será a mulher em cima das montanhas?
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